sábado, 5 de março de 2011

Quanto vale?

As declarações de Dado Cavalcante, após ser demitido do América, podem até ter soado como falsa justificativa para quem havia acabado de perder o emprego. Mas algo merece uma melhor reflexão, principalmente da crônica esportiva. Quando se referiu à imprensa Dado tratou parte dela de 'toqueira', um adjetivo "novo"para denominar profissionais que recebem um 'extra' ou 'toco' para escrever ou falar bem dos sujeitos que os pagam. Dado não mentiu, infelizmente os toqueiros existem, alguns em maior ou menor vínculo promíscuo com empresários, jogadores e até com os clubes. Mas que eles existem, existem. Uma pena!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Chega de blá, blá, blá....

Mais um técnico caiu no América. Já perdi as contas de quantos passaram pelo cargo nos últimos anos, assim como já cansei de ouvir a mesma 'ladainha'dos dirigentes pós-demissão. Com um discurso fraco, tal qual caldo de bila, os dirigentes tentam "animar"os torcedores jogando ao vento uma falsa impressão de mudança drástica nos próximos dias. Tudo balela, lorota. O prazo de validade da mudança no América já se venceu há muito tempo. A realidade cobra que o América abra mão de resultados rápidos. O clube precisa se reunir - e também se unir, claro, projetando o América para conquistas futuras. Vejamos o caso do ABC, por exemplo, que passou um longo período fora de qualquer série, mas conseguiu se reerguer e hoje abriu uma diferença considerável em relação ao América. Não cabe mais continuar apegado ao modelo "jurássico"de gestão, baseado tão somente na figura de abnegados e, o pior, em muito blá, blá, blá. Humildade não faz mal a ninguém, pelo contrário.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Mais um adeus

Ainda não foi no primeiro turno e o América adiou, mais uma vez, o sonho em chegar a uma final. E de quem é a culpa? Os "cegos"dirão que foi da arbitragem, do gramado, da imprensa, da chuva ou talvez do sol. Justificativas, bizarras inclusive, não faltam para alguns.

Oh Capitan


Além da classificação à próxima fase da Copa do Brasil o torcedor alvinegro anda também comemorando a boa fase de Ricardo Oliveira. Dono da braçadeira de capitão da equipe, Ricardo Oliveira é também o mais experiente - e entenda experiência considerando principalmente a idade. Além de uma técnica diferenciada Ricardo Oliveira é daqueles jogadores que a imprensa esportiva condiciona chamar de 'pulmão de aço', um autêntico polivalente.


Foto: site abcfc