A realidade do América

Diferentemente dos finais de novelas, a trama envolvendo o América teve um um desfecho esperado. E diria, até, que demorou, foi além do imaginado pela grande maioria, ou as 'cassandras', como gosta de propagar um ou outro. Na verdade, o América não foi rebaixado na derrota para o brasiliense - pra piorar ainda tive que ouvir alguém reclamando porque o Coritiba havia perdido, sim e daí? Ainda que o Coritiba tivesse goleado o Guaratinguetá o América estaria na mesma situação.

Tentar justificar o rebaixamento a outros resultados na rodada ou talvez as arbitragens, enfim qualquer devaneio nesse sentido nada mais é se não uma tentativa em esconder as limitações, os erros, e o quanto foi insignificante o desempenho do clube durante as temporadas 2007, 2008, 2009 e 2010.

Quando durante a maior parte da série b a imprensa realista tratou o América como candidato ao rebaixamento, alguns atiraram pedras. Sábado ficou evidente que o clube que em 2007 fez a pior campanha na história do futebol mundial ,em competições de pontos corridos, que em 2008 escapou por muito pouco, já ano passado bateu na trave novamente, em falar nos sete anos esperando na fila de um campeonato estadual. Como acreditar que um clube com este perfil pudesse merecer melhor sorte?

O discurso agora é o de que cair não é o fim do mundo. Papo furado! De nada vai adiantar propagar que hoje há união se na prática o trabalho for o mesmo que vem sendo realizado. Profissionalismo, novo modelo de gestão e fim da história de abnegados, aí sim pode estar o primeiro passo para a mudança, a tão sonhada mudança radical. Do contrário, poderemos estar vendo surgir um 'Santa Cruz' no futebol potiguar.

Ninguém para o ABC

Ninguém segura o ABC, nem cala a torcida do clube que, convenhamos, anda eufórica. Dizer que 2010 tem sido generoso com o clube soa, talvez, como um desmerecimento. Na verdade, 2010 vem sendo o ano da consagração, uma fase pra ninguém botar defeito.

O primeiro a gente nunca esquece

Calma! O post não trata daquela campanha publicitária do "primeiro sutiã a gente nunca esquece", não. O enredo aqui em nada tem a ver com a criação do competente Washigton Olivetto. Na verdade a "primeira vez" a que nos referimos diz respeito ao título da Série C, caso o ABC o conquiste. Para o clube e o nosso futebol será a primeira conquista, em nível nacional. Mais: a maior parte dos jogadores no elenco alvinegro também será estreante, "debutante", na obtenção de um campeonato brasileiro.

Duelo de Américas

Um duelo dos opostos, assim poderíamos definir a partida entre os Américas, o potiguar e o mineiro. Ainda sem saber o que é deixar a zona do rebaixamento a equipe do jovem Dado Cavalcante enfrenta um adversário que desconhece esta incomoda e temida situação na tabela. Como vencer a segunda consecutiva? Algo que o América ainda não conseguiu. A aposta de Dado surtiu efeito. No tradicional 4-4-2 o América esteve longe, é bem verdade, de uma apresentação que enchesse os olhos, mas conseguiu vencer. Daí, a esta altura do campeonato o que menos vai importar são as variações táticas do treinador, o futebol bonito. Se 4-4-2 é 'feijão com arroz' em esquemas táticos, que os jogadores sigam esta 'filosofia' até o término da competição.

Se a primeira impressão é a que fica...

O sábado para o torcedor do América é de expectativa, de ansiedade. A estréia do técnico Dado Cavalcante parece despertar mais a atenção que propriamente o resultado da partida. O 'novo', como tem sido denominado o treinador rubro, terá que deixar uma boa impressão, uma espécie de conquista junto a torcida do clube. Todos os técnicos que passaram pelo América este ano não obtiveram sucesso nos resultados e, por tabela, no prestígio, respeito, na confiança que vem das arquibancadas.

Só no 'chinelinho', ôh, ôh

No final de década de 90 o filho de Zico, Bruno Coimbra, ganhou notoriedade no país com a música Só no Sapatinho. A letra não me agradava, a melodia, idem. Mas devo dar o braço a torcer, ou melhor, devo recorrer à canção para tentar ilustrar o desempenho dos jogadores Jorge Preá e Juliano, ambos no ABC. Até aqui os dois têm ficado Só no 'chinelinho', ôh, ôh. Só no 'chinelinho,' ôh, ôh....

Juventude pede passagem

O título até faz lembrar motes, enredos de campanhas eleitorais, ou algo do tipo. Mas no América FC depois de tanta rodízio entre técnicos, inclusive, cada um com os mais variados currículos, agora a diretoria aposta em um profissional desconhecido do nosso futebol, com um currículo em fase inicial e acima de tudo jovem, com idade nada convencional para comandar uma equipe profissional. Dado Cavalcante tem 28 anos, até tentou seguir carreira como jogador profissional atuando na lateral esquerda, mas percebeu que, se não faltava futebol, seria melhor não apostar num futuro incerto, a escolha foi mesmo pela graduação em Educação Fisíca. Este é o perfil do novo técnico do América que chega com uma missão árdua: a de evitar o rebaixamento. Se ele vai conseguir, lógico, ninguém sabe, mas devo confessar que gostei da escolha, isso, sem jamais tê-lo acompanhado como técnico. Acho que faltava esse 'novo', o diferente, no América.

Foto: site América FC

Retranqueiro?

O empate com o Campinense gerou protesto na torcida do ABC, silencioso é bem verdade. A insatisfação tem a ver com a forma, se não retranqueira, mas de pouca agressividade praticada pelo time. O ABC joga em função de Cascata, isso é fato. A equipe de Leandro Campos também não consegue variar, todos já sabem como atua, como nascem as jogadas da equipe, oq eu facilita a estratégia adversária Ultimamente tem se tornado chato, cansativo, redundante ver o ABC atuar. Sempre dependendo dos lampejos e da individualidade de Cascata. O ABC joga de forma mecânica, talvez até inconscientemente, é um time estático. Com apenas quatro derrotas no curriculo como técnico do ABC, Leandro Campos é questionado e daqui pra frente qualquer resultado que não seja a vitória o terá como alvo principal das críticas.

Foto: site ABCFC

Mudanças

Ansioso por mudança o América ensaia algumas modificações para reverter o quadro no segundo turno da série B. Além da contratação de um Gerente de Futebol, o clube agora adota uma espécie de 'blindagem' sobre os jogadores. Se antes ficava a critério da imprensa escolher os entrevistados do dia, pela 'nova regra' é o gerente de futebol quem identifica os escolhidos. Uma medida perfeitamente compreensível, tendo em vista que já é algo realizado por muitos outros clubes, inclusive o rival ABC. Evitar o desgaste sobre um único atleta, ou dividir o ônus da atual campanha fazem parte da nova medida. Resta saber se dentro de campo o América também vai inovar, aderir a uma nova postura, realizar na prática e durante 90 minutos uma mudança, mas uma mudança radical.

A 'princesinha do Oeste'

Todo dia 4 de setembro sempre me vem a mesma imagem, a de um dia tranquilo, de muita calmaria em toda cidade. Foi assim na minha infância e parte da adolescência. 4 de setembro é o dia de emancipação politica de Pau dos Ferros, uma história de fundação que vez ou outra sempre sou questionado, principalmente pelo nome dado ao município. Com o termômetro na casa dos trinta e alguma coisa, Pau dos Ferros completa hoje 154 anos de emancipação politica. Parabéns aos pauferrenses!

Foto: site Prefeitura Pau dos Ferros

Até quando?

Dizem que a vida imita a arte, no caso do América o desempenho da equipe tem imitado, ou sido bem representado, por várias canções. São letras, é bem verdade, que não enaltecem, nem contam relatos de superação ou vitória; pelo contrário. Depois de mais um tropeço, dessa vez para o Coritiba, prefiro fugir das avaliações pós-jogo. A opção é recorrer a uma das músicas do Gabriel o Pensador, denominada de "Até Quando?".

"Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando porrada, porrada?
Até quando vai ser saco de pancada?"

Não para, não para, não para...

Até parece o grito de guerra da Gaviões da Fiel, mas não é. Na verdade é o América que segue dispensando. Para alguns, demorou. Sendo assim, os clubes interessados tomem nota. Os jogadores Diniz, Flávio Pará, Edmilson, Juninho e Flávio Recife, o ex-caça-rato, já não contam com vínculo contratual junto ao América. Dos cinco nomes, eu insistiria, talvez, em Juninho. É bem verdade que ele não é um jogador diferenciado, ou ainda, aquele bom camisa dez, de qualquer forma há tantos outros do mesmo nível técnico ou pior, no elenco rubro. Já o atacante Flávio Recife, a força de vontade não foi suficiente para evitar a saída, sobrou vontade e garra; faltou futebol ao pernambucano.

Um grande salto

É bem verdade que o futebol potiguar está um tanto distante da realidade do que é o esporte em outros estados do país como Rio, São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul, por exemplo. Muito do que os chamados clubes grandes realizam no campo do marketing pode, ou pelo menos poderia, se repetir em nível local. Por aqui, o ABC parece disposto a ser o pioneiro quando o assunto é tornar o futebol algo organizado, planejado, profissional e a cima de tudo rentável, fugindo, assim, a máxima primitiva que clube sobrevive de renda ou da colaboração dos abnegados. As ações e técnicas desenvolvidas até aqui pelo ABC podem não ser as mais modernas ou inovadoras, mas tem conseguido ampliar e fortalecer a marca do clube. A mais nova e desafiadora proposta do ABC é o Programa Sócio Mais Querido, campanha que pretende ampliar o número de sócios-torcedores. Iniciativa há muito consolidada na Europa e que visa tão somente fidelizar o torcedor. Acredito que o caminho seja este!

É possível?

O América reiniciou a série B da mesma forma que terminou, isso quando a competição foi paralisada devido a Copa do Mundo, ou seja, o time rubro perdeu mais uma e por pouco não se repetiu o mesmo resultado. Diante da Ponte, na estréia definitiva do técnico Lula Pereira - assim eu espero, o América tomou tres gols e não marcou nenhum. O resumo do desempenho do América na partida pode ser definido como o de um clube que precisa ter time, não o fato de onze jogadores em campo, mas uma equipe competitiva. Só se passaram oito rodadas, deve argumentar um torcedor mais otimista, talvez o mesmo que acredita que a Coa do Nordeste é a redenção do futebol regional, ou ainda que a Branca de Neve existe, a exemplo do Papail Noel e Saci Pererê.

Avante tchê

Como bem tratou o Novo Jornal, na edição dessa quinta-feira (29), “Cada um com seu gaúcho” ABC e América se rendem aos técnicos do sul do país. Sem grandes currículos ou títulos Leandro Campos e Gilmar Iser são hoje bem mais que apostas, representam um novo mercado para clubes que até então tinham o mercado paulista como única vitrine. O estilo disciplinador dos técnicos gaúchos, talvez popularizado por Felipão, seja um dos diferençais na dinâmica de trabalho desses profissionais. Se Leandro Campos terá vida longa no ABC só com a série C saberemos, até aqui vai agradando, chegou ao título estadual sem que tivesse o trabalho criticado de forma consensual, as cobranças que existiram foram isoladas. Cada um ao seu modo, os gaúchos terão responsabilidades parecidas no futebol potiguar. Gilmar Iser, por exemplo, precisa fazer do América uma equipe competitiva, que se não chegue à série A, mas não passe sufoco como nos últimos anos. Com Leandro Campos é até redundante dizer que levar o ABC a segundona o tornará ídolo eterno da Frasqueira. Avante tchê!

A história se repete

Em 2009, sob o comando de Heriberto da Cunha, o ABC aparecia como grande favorito ao título estadual. Não foi! Até hoje o ex-presidente Judas Tadeu argumenta que o clube perdeu o campeonato mais fácil. Para ele, culpa do ex-treinador.

Justificativas à parte, este ano a história parece se repetir, só que com um outro personagem. Apontado como grande favorito ao título estadual o América viu toda a teoria não representar nada na prática. Se não era o mais fácil, pelo menos a impressão é que o América tinha tudo para ficar com a taça. Mesmo que ainda não tenha terminado o Campeonato há uma certa frustração na torcida.

Só mudou o personagem, o enredo continuou o mesmo.

A última chance

Por mais que muitos torcedores do América se apeguem aos números, se fazendo valer de um otimismo ufânico, é bem verdade que a continuidade do sonho em chegar à final do returno passa pelo jogo de daqui a pouco contra o Potyguar, de Currais novos.

Se vencer, não há motivos em não acreditar que o time ainda possa, sim, ser finalista. Mas se por ventura a equipe fique apenas no empate, é pouco provável acreditar que ainda é possível.

Procura-se um culpado

O América perdeu o jogo em Currais Novos para o Potyguar, Luis Maranhão perdeu a cabeça, sendo expulso em menos de quinze minutos de jogo. E de quem é a culpa? Do árbitro, da bola, da Federação, do vento, da estrada.... não faltam culpados na lista. Na verdade falta: o time não tem culpa. Estão de brincadeira!

Habemus Técnico

A indefinição quanto ao futuro técnico do América continua. Diante do impasse já há quem afirme que nem mesmo uma escolha de Papa, pela Igreja Católica, demoraria tanto. Até a fumaça que sai do clube rubro não dá qualquer sinal de definição, por enquanto a fumaça existente é mesmo da discórdia. Sendo assim, vamos esperar o Habemus técnico no América.

Assu ainda não mostrou pra que veio

O técnico do Assu, Hugo Sales, justifica o pífio desempenho da equipe à pressão, ou ansiedade criada ao atual campeão do estado. O time é o mesmo, o técnico idem, mas o Assu depois de três rodadas é o lanterna e não conhece outro resultado que não seja o empate e derrota. Mesmo tendo colocado o cargo à disposição da diretoria do 'camaleão', Hugo Sales resistiu, tem uma nova chance, talvez com data de validade, pois se perder para o Alecrim é pouco provável que ele permaneça.

De quem é a culpa?

Analisando a qualidade individual dos jogadores do América logo se percebe que para a realidade do nosso campeonato estadual eles, ou pelo menos a maior parte, não fica a desejar, isso individualmente. A zaga e o ataque, por exemplo, agradam. Mas falta algo no time. O entrosamento ou conjunto, tão propagados a cada inicio de temporada parecem distantes na equipe rubra. Situação que só faz aumentar as cobranças e críticas ao técnico Paulo Moroni.

ABC reduz valor do ingresso

Esperando contar com um público superior ao da partida de estréia, quando pouco mais de três mil torcedores foram ao Frasqueirão, a diretoria do ABC mantém a redução no valor do ingresso para o jogo desta quarta-feira (3), contra o Santa Cruz. Os ingressos serão vendidos ao valores de R$ 15,00 para arquibancada e R$ 40,00 para cadeira. Estudantes e idosos pagarão meia entrada, ou seja, R$ 8,00 para arquibancada e R$ 20,00 para cadeira.

FNF: dois pesos e duas medidas?

Desde que assumiu a FNF o presidente José Vanildo recebeu muitos elogios. Durante esse tempo, à frente da federação, se não conseguiu arrumar toda a 'casa', mas garantiu melhorias consideráveis, uma delas resgatando a imagem da entidade, antes desgastada e desacreditada. Mas na edição 2010 do Campeonato Estadual a FNF parece fugir, pecar em alguns aspectos. A lisura, por exemplo, adjetivada pelo presidente como marca de sua gestão à frente da FNF está sendo posta em xeque. A liberação dos estádios pela FNF tem gerado criticas, revoltas e comentários que relembram a FNF do passado. O Alecrim, por exemplo, não jogou em Goianinha - local onde deve mandar os jogos da competição, porque os laudos não foram apresentados. O Centenário não vai enfrentar o ABC em Pau dos Ferros porque um dos laudos não foi esclarecedor para a FNF, pois o Corpo de Bombeiros nem disse que podia, tampouco disse que não podia. Assim, o Alecrim teve que jogar em Natal, já o CCP terá que atuar em Mossoró, pois a FNF transferiu o local da partida. Aí é onde entra o problema. Em reunião realizada na tarde dessa sexta-feira (29) na sede da promotoria em Natal, na presença do promotor José Augusto Peres e representantes da Policia Militar, do Clube Centenário e da própria Federação, foi constatado, confirmado, inclusive, pela representante da FNF, a senhora Carmen Alves, através de documentos, que: " ...o estádio Nogueirão em Mossoró não tem condições de sediar jogos do campeonato, posto que, além de não ter laudo do corpo de Bombeiros, tanto o laudo da vigilancia sanitária, quanto da policia Militar....". Antes, o texto do termo da audiência ainda constata que: " O Nogueirão não possui Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros (Habite-se)..." E não para por aí, pois a liberação do estádio data do mês de fevereiro de 2009, tendo sido uma liberação a título precário ficando a Liga Desportiva Mossoroense encarregada de realizar o projeto de adequação num prazo de sessenta dias a contar do mês de fevereiro de 2009, o que não foi feito. Sendo assim, o estádio Nogueirão está irregular do ponto de vista dos laudos desde o mês de fevereiro de 2009. Conhecedora do problema a FNF parece ter feito vista grossa, realizando o jogo entre Baraúnas e ABC e reafirmando as partidas entre Centenário e ABC, além do clássico Poti-ba para o estádio, só decidindo pela interdição a partir de segunda-feira, dia 2 de fevereiro. Se o estádio de Goianinha não foi liberado e o estádio de Pau dos Feros também não, o Nogueirão, em Mossoró deveria ter recebido o mesmo tratamento. Diante dessa situação, a imagem da FNF parece ficar arranhada. Mesmo que não haja favorecimento para time A ou B, a impressão que fica não é esta e as torcidas tem lá seus motivos.

Jogadores do CCP têm celulares roubados

A equipe ainda comemorava a vitória na estréia do estadual, mas a segunda-feira foi de desgaste para alguns jogadores do CCP. A delegação que está hospedada no Caic de Lagoa Nova, em Natal, foi alvo da ação de ladrões. Enquanto o time se preparava para realizar o primeiro treinamento visando o jogo contra o Alecrim, bandidos entraram no alojamento e levaram alguns celulares e outros pertences. Como a ação foi percebida, os bandidos evadiram-se do local e ao que tudo indica deixando boa parte dos objetos roubados pelo caminho. A informação da própria comissão técnica do CCp foi que os cinco aparelhos celulares roubados foram encontrados, faltava uma pulseira e um cordão. A semana começou cheia de surpresas para o CCP!

Previsões

Se a primeira rodada do Estadual surpreendeu pelo número de empates, foram 4 em cinco jogos, meus palpites estiveram longe de acontecerem. Dos cinco jogos só acertei um, o empate do Santa Cruz com o Alecrim. Mas como sou brasileiro.... Quarta-feira tem mais.

ABC e Corintians é na CBN

Hoje a equipe da CBN volta ao gramado. Eu, Alexandre Othon, Ana Paula Davim e agora Malyk Nagibi - não perguntem por que esse nome - participam da transmissão de ABC e Corintians, direto do estádio Frasqueirão, a partir das 17 h. CBN Natal, 1190 KHZ, A rádio que toca noticia também no futebol.

Palpites

Pode parecer precipatado, e na verdade é. Mas fica dificil não fazer algumas previsões nesta primeira rodada. Alheio aos placares vamos direto ao palpite de quem ganha ou não o jogo. Das equipes com mando de campo acho que apenas Potyguar de Currais Novos, ABC e Assu conquistam a vitória. O duelo Santa Cruz e Alecrim tem cara de empate. Já o América, acredito que passa pelo Potiguar. Agora é esperar.

Ela vai rolar! Redonda ou não, mas vai

Não sei se a bola vai mesmo rolar 'redodinha' como costumamos tratar no meio esportivo. Os jogadores de ABC e América, por exempolo, dizem que não. Mas independentemente da qualidade da bola - inclusive, ela, a bola, é peça imprescindível para a prática do esporte, dez clubes iniciam daqui a pouco a corrida pelo título estadual em 2010. Todos, sem exceção, tem lá suas qualidades e limitações, alguns, claro, um pouco mais ou menos. Então fica acertado assim: Boa sorte a todos e não custa nada lembrar que vença realmente o melhor.